Sete de fevereiro de mil oitocentos e dois
Em início do século dezenove.
Consolidava-se pra sempre
O brilho da Estrela formosa :Própria.
Com esse sublime ato
Consolidado pelo Doutor
Antônio Pereira de Magalhães e Paços.
Que trabalhava grandemente a favor dos propriaenses.
Sob a autoridade do Prícipe Regente .
Da metrópole de Portugal
No Pelourinho em Frente
Da Barroca Catedral
No alto de uma praça
Numa rua entre duas lagoas.
Própria tornava-se cidade.
Propriá que era distrito da Bahia.
Naquele momento vivia
A independência política
Da cidade de Vila Nova.
Tornando-se assim poderosa
E radiante em seu brilho
A cidade princesinha
Era uma estrela formosa
Se impunha sobre as muitas de Sergipe.
Habitando aqui quatro mil almas.
Mandou-se edificar cadeia e câmara
Para a independência Política ,
Se poder consolidar.
Da nossa querida Própria.
Sete de fevereiro de mil oitocentos e dois
Dia radiante para a povoação
Que apartir de então
Erguia sua bandeira da independência
Era um domingo à tarde
Quando a nossa cidade alcançou libertação.
Doutor Magalhães e Paços
Presidiu a cerimônia.
Ordenou a construção
De Pelourinho de madeira.
Para tempos depois
Se construir um definitivo.
Isso era o motivo
De grande regozijo
È por isso que redijo
Essa poética construção.
Sete , número de Deus
Ele escolheu para tornar
A cidade de Própria
Um lugar para habitar.
Viver e comercializar
E o seu nome adorar.
Dois centenários se passaram
Onze anos acrescentou-se
E uma importante cidade tornou-se
Em dois mil e treze
Por ocasião
Da emancipação.
Houve muita adoração.
A comunidade Evangélica
Unida em comunhão.
A Deus damos louvor
Pela graça do Senhor
Que essa cidade abençoou.
Cálamo de Poesia.
07.02.13
Nenhum comentário:
Postar um comentário